Aborto, escapando para uma rua sem-saída

Aborto é um escape??
Escapando para uma rua sem-saída


Poderia alguém numa tentativa de escape entrar numa rua sem-saída e mesmo assim conseguir o seu intento de escapar? Bem provável que não.
Por isso o título deste post, pois creio que o Aborto é um escape para uma rua sem-saída. Uma tentativa de resolver uma situação de um modo que ela não ficará realmente resolvida.
E o porque disso são as consequências catastróficas que ficarão sobre a mulher que praticou este ato na tentativa de resolver a questão.

Uma delas é o sentimento de culpa que na maioria das vezes as mulheres carregam sobre si após praticarem o aborto. Boa parte das mulheres que abortam ficam com a consciência pesada pelo ato de ter destruído uma vida que provavelmente lhe traria algumas alegrias, talvez até muitas, mas por algum motivo ela preferiu naquele momento abrir mão de carregar consigo a responsabilidade de colocar esta criança no mundo. Consequências psicológicas nestes casos normalmente são devastadoras, e afetam até mesmo as relações sexuais futuras.


Este sentimento de culpa é mutilador, e consegue arrastar para a depressão muitas mulheres e por vezes até os pais envolvidos. Conheci logo jovem algumas mulheres que sentiam este peso, e lembro que uma delas dizia que seu marido ficou muito triste e chorava a noite durante os primeiros dias, e isso mostra que a consequência afeta também os homens, e não só as mulheres. Mas obviamente, as mulheres são as mais afetadas, e principalmente nos casos em que são obrigadas a abortar devido a insistência do parceiro, e a recusa deste de assumir a criança.
Pesa o fato dos pais, ou a mãe que decide abortar, nunca ter visto a criança e por isso não ter cultivado laços afetivos mais profundos. Mas isso não quer dizer que ela não poderá se sentirá profundamente amargurada por ter tomado a decisão pelo aborto.

Outra consequência são os danos causados ao corpo da mulher, que passa por métodos invasivos para sofrer o aborto. Algumas vezes estes danos são permanentes, como complicações placentárias, futuros abortos espontâneos, partos complicados, síndrome de ASHERMAN, e principalmente a hemorragia que causa um enorme probabilidade de futuras gravidez de alto risco.

Mas me chama a atenção a consequência espiritual pois esta é eterna, já que nosso espírito é também eterno, e não está ligado apenas a este momento que vivemos sobre nosso corpo carnal, segundo as Escrituras. Dentro da Palavra de Deus vemos claramente nos mandamentos do Antigo Testamento a ordem expressa de não matar (6º mandamento citado em Êxodo 20:12) , e ela fica ainda mais restritiva no Novo Testamento onde informa que um pequeno membro como a língua pode matar (Tiago 3:5-9).


Muitos discutem que o aborto é uma defesa da liberdade da mulher, e alguns até chegam a afirmar que o feto ainda não é uma criança formada, e portanto não tem consciência. Mas é fato que no feto há vida, se não houvesse não poderia ser morto! 


Outro fato é que muitos afirmam que já viram grandes lutas destes fetos pela vida, e comoveram até alguns médicos que decidiram não mais trabalharem com o aborto. Agora, tratando da discussão da consciência podemos lembrar que nem os adultos tem plena e total consciência em todo o tempo, e nem conhece a capacitade total da consciência e suas relações com o resto do corpo. 


Ademais, muitas doenças levam as pessoas a um estado vegetativo ou de pouca consciência. Isso seria então motivo para matarmos estas pessoas, por vezes idosas, que perderam a completa consciência do que se passa ao redor? Respondem que não, e nestes casos dizem que este seria um assassinato. Mas, assim como os fetos, sua consciência não é a natural e produtiva como as de pessoas normais.

Por estes motivos que coloquei o título de escape para uma rua sem-saída neste post, pois como você pode perceber, o que para muitos pode parecer um escape, com certeza trará consequências como de quem entra numa rua sem-saída, ou seja, é um escape que não durará por muito tempo e não levará ao lugar desejado.

Como Deus se sente em relação ao aborto? Se olharmos para as Escrituras e vermos o ódio que Ele expressava por nações que sacrificavam suas crianças ao deus Moloque, normalmente como forma de se livrarem dos filhos, podemos entender que Deus odeia este tipo de prática. Porém, Deus ama o ser humano, independente de suas falhas, e está pronto a perdoar, e por isso enviou Seu Filho Unigênito para morrer pelas falhas dos homens, feituras d'Ele, e assim reconciliar consigo o homem pecador.

Nos vídeos abaixo você poderá ver o testemunho de Gianna Jenssen, sobrevivente de aborto, que foi vítima de uma tentativa de aborto, mas um grande milagre fez com que ela sobrevivesse frustrando sua mãe e o médico abortista.

Medite nesta história, e saiba que independente de qualquer tipo de pecado que você possa ter cometido no passado, mesmo centenas de abortos, Deus está pronto à lhe perdoar através de Seu filho Jesus Cristo. Peça para que Ele entre neste momento em sua vida.




Levítico 20:1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Levítico 20:2 Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará.
Levítico 20:3 E eu porei a minha face contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua descendência a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome.
Levítico 20:4 E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem, quando der da sua descendência a Moloque, para não o matar,
Levítico 20:5 Então eu porei a minha face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com Moloque.