Essa é uma pergunta que muito me intriga:
Pode o cristão ser um "chato"?
Mas o problema maior não é em relação à nossa salvação, já que os que estão em Cristo são convictos dela, pelas razões apresentadas no evangelho, e como entendemos o Criador e suas criaturas. O problema está no relacionamento do crente com o mundo exterior, principalmente em suas relações com não-crentes.
É lamentável como alguns se sentem em relação a ser cristão, numa sociedade que luta a cada dia para que os princípios morais do cristianismo/judaísmo percam sua credibilidade.
Lendo as Escrituras temos uma boa base de conhecimento fornecida para que tenhamos raízes fortes em "amor ao próximo", e estando cotidianamente convivendo com próximos descrentes, deveria o cristão oferecer a melhor companhia, a mais sincera amizade, o mais educado tratamento pessoal.
Tenho convicção que boa parte dos cristãos perdem a oportunidade de compartilhar a alegria da vida com Cristo, pois se negam a perceber que estão de certa forma em vantagem espiritual com as pessoas que não entregaram suas vidas à Cristo.
Lendo as Escrituras temos uma boa base de conhecimento fornecida para que tenhamos raízes fortes em "amor ao próximo", e estando cotidianamente convivendo com próximos descrentes, deveria o cristão oferecer a melhor companhia, a mais sincera amizade, o mais educado tratamento pessoal.
Tenho convicção que boa parte dos cristãos perdem a oportunidade de compartilhar a alegria da vida com Cristo, pois se negam a perceber que estão de certa forma em vantagem espiritual com as pessoas que não entregaram suas vidas à Cristo.
Isso de forma alguma é algum desmerecimento com os que não vieram ainda à Cristo, mas é sim uma desvantagem que o povo crente tem em relação ao mundo exterior, já que muitos não são treinados em como compartilhar o evangelho.
Não é o fato de não sair com os amigos para tomar uma bebida, que faz com que o cristão não seja apto a ser uma excelente companhia. Também o fato de não curtir uma balada, não o desabilita a ser divertido, e descontraído perante os colegas não-crentes, mesmo evitando as chocarrices e os escarnecimentos.
Além duma boa conversa, sadia e edificante, o cristão tem a oferecer uma amizade sincera e duradoura, mesmo no relacionamento com descrentes. E isso lhe coloca em extrema vantagem com relação aos relacionamentos, pois há muita pouca sinceridade no mundo, e são poucos os descrentes que encontram este tipo de amizade.
Além duma boa conversa, sadia e edificante, o cristão tem a oferecer uma amizade sincera e duradoura, mesmo no relacionamento com descrentes. E isso lhe coloca em extrema vantagem com relação aos relacionamentos, pois há muita pouca sinceridade no mundo, e são poucos os descrentes que encontram este tipo de amizade.
É imprescindível para o cristão entender que "o Nome" causa transtornos em alguns descrentes, e portanto ele deve se comportar como sábio com os sábios, como louco com os loucos, como dizia o Apóstolo São Paulo. Para isso, ele deve obedecer as palavras proverbiais que ensinam que há tempo para todas as coisas. No momento certo o crente pode falar da Salvação e Alegria em Cristo Jesus, mas esta não deve ser a pauta de todos os diálogos, exceto se o ouvinte assim o desejar.
O cristão sincero que ama os que estão de fora, estará orando para que o Senhor prepare o melhor momento para "lançar a rede", e enquanto isso ele deve saber cultivar relacionamentos em que as portas estejam sempre abertas para um bom conselho, uma palavra de Deus.
A amizade para com o mundo é inimizade para com Deus, porém nossa amizade com o mundo é caracterizada por atitudes que corrompem nossa santidade e a de Deus, e entre elas está o desprezo pelo próximo que está distante do Senhor. Saibamos conviver harmonicamente com o próximo, estando preparados para em momentos oportunos levarmos a Boa Semente.
Enquanto isso, preserve a porta aberta, com alegria verdadeira, e amizades sinceras oferecidas a quem mais precisa delas.
A amizade para com o mundo é inimizade para com Deus, porém nossa amizade com o mundo é caracterizada por atitudes que corrompem nossa santidade e a de Deus, e entre elas está o desprezo pelo próximo que está distante do Senhor. Saibamos conviver harmonicamente com o próximo, estando preparados para em momentos oportunos levarmos a Boa Semente.
Enquanto isso, preserve a porta aberta, com alegria verdadeira, e amizades sinceras oferecidas a quem mais precisa delas.
